“O Sol desce pouco e pouco, majestoso e sereno, no céu todo
doirado e a luz forma uma estrada que liga o areal ao infinito, uma estrada
larga, de oiro vivo, que começa a meus pés, na espuma ensanguentada, e chega ao
Sol (…).”
In “Os Pescadores” de Raul Brandão.
Um pôr-do-sol à Pedrógão! :)
ResponderEliminarContinuação de boa estadia!
Abraço
Que lindo pôr-do-sol!
ResponderEliminar: )
Era ainda tão novinha quando li essa obra...
ResponderEliminarA foto está magnífica!
Abraço, Rui
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarLindíssimo/a! O pôr-do-sol e a foto... De artista(s).
ResponderEliminarBeijinhos de verão - que hoje apareceu. Finalmente!
O sol devia ter vergonha de se ir
ResponderEliminarO sol devia desistir de nascer
O sol, esse que serve para a gente ver,
sem sentir a água ensanguentada, de que Raul Brandão falava
Uma foto majestosa! Não foi antes nem depois, foi tirada no momento certo!
ResponderEliminarxx
Este é lindo e nem precisa de patrocínio de uma bebida qualquer. :)
ResponderEliminarAh que beleza ver sol derramando esse vermelhidão sobre o mar.
ResponderEliminarÉ para desfrutar com os cinco sentidos .Os poetas sabem faze-lo bem!
Bela escolha do poema e a foto belíssima .
Bom pintor bom fotógrafo bons olhares!
abraço Rui
Só podia ser em Portugal!
ResponderEliminarEssa luz é única.
Não vá o sol envaidecer-se, deixem-me dizer-vos, ontem a lua sobre o mar esteve linda! Pena as fotos (sem tripé) não terem ficado como pretendia. Mas da próxima não escapa.
ResponderEliminar:)