Chove...
Mas isso que importa!,
se estou aqui abrigado nesta
porta
a ouvir a chuva que cai do
céu
uma melodia de silêncio
que ninguém mais ouve
senão eu?
Chove...
Mas é do destino
de quem ama
ouvir um violino
até na lama.
(José Gomes Ferreira)
Aqui está um tempo “embrulhado” que não tem nada de poético. O sol mal se vê da minha janela. Passam 5 minutos das 9 e o sol já deveria estar radiante e a aquecer-nos. Talvez vá aproveitar e plantar uns malmequeres e um manjericão. Essa sua janela dá para uma horta (?) que me fez recordar o que tenho que fazer lá fora.
ResponderEliminarCatarina:
ResponderEliminar"Esta janela" dá para o mundo virtual... e a da imagem para o mundo real.
:)
(Dá para várias hortas e também para o meu quintal.)
:)
E que bonita ficou a foto!
ResponderEliminarQuanto ao poema, li-o e reli-o nos meus tempos de juventude num livro escolar e é um dos poucos poemas que sei de cor. Além disso também já tive a minha dose de ouvir violinos na lama :-))
xx
É um belo poema!
ResponderEliminarPor aqui a chuva inviabilizou a hipótese de pôr mesas no quintal...tenho tido a casa cheia!:)
Abraço
Ontem todos ouvimos a chuva em sons adocicados de verão.
ResponderEliminarOntem não choveu em silêncio,mas muitos ensurdeceram já deixaram de saber ouvir.
Laura Santos:
ResponderEliminarChoveu aqui este fim de semana,
pequenos aguaceiros que não chegaram a criar lama.
O suficiente para molhar um tolo, e arrancá-lo mais cedo da cama.
:)
Rosa dos Ventos:
ResponderEliminarPor norma, a minha casa aos fins de semana está sempre cheia, agora imagine quando vem a sogra... (*).
:)
(*) Convém dizer que ela é leitora do blogue e conhece bem o genro que tem.
:)
luis rodrigues coelho:
ResponderEliminarNão tenhamos ilusão
Uns nunca ouviram e outros nunca ouvirão.