Dentro de nós mas também caminham ao nosso lado! Não gosto de cemitérios mas tenho lá gente que amo e assim visito-os com assiduidade...flores frescas nunca faltam ao meu filho! É o mínimo de manifestação exterior que posso, por enquanto, fazer por ele!
Um tema sempre muito controverso e que pode (ou deve) ser pensado como dois pontos de vista diferentes ! Como "ascendente", penso e já o revelei, como a Afrodite ! Os "meus mortos" vivem (sepultados) dentro de mim e não nos cemitérios !
Não sei como reagiria na posição inversa, se tivesse a terrível fatalidade de perder um descendente !
Parece-me uma boa ideia. Os cemitérios em que já estive pareceram-me às vezes vazios, muitas vezes, tristes, e de quando em quando, com alguma paz - mais em dias bonitos e quando com árvores e tranquilos. Acho que senti mais a presença dos que morreram em outros sítios, talvez por os trazer comigo.
Como assim?
ResponderEliminarCatarina:
ResponderEliminarJá depois de ter publicado este post introduzi-lhe uma frase que responde à sua questão.
Continuação de boa semana!
Dentro de nós mas também caminham ao nosso lado!
ResponderEliminarNão gosto de cemitérios mas tenho lá gente que amo e assim visito-os com assiduidade...flores frescas nunca faltam ao meu filho!
É o mínimo de manifestação exterior que posso, por enquanto, fazer por ele!
Abraço
Rosa dos Ventos:
ResponderEliminarMãe, é sempre mãe...
E um filho também.
Inclino-me em sinal de respeito.
"Aqueles que se percam no caminho
ResponderEliminarQue importa? Chegarão no nosso brado
Porque nenhum de nós anda sózinho
E até mortos vão a nosso lado.”
Há quem caminhe só
e se limite a dizer
mortos são pó
e que só resta a saudade
Não é verdade!
Rogério G. V. Pereira:
ResponderEliminarPartilho da mesma opinião:
Aos primeiros versos digo sim
E aos últimos respondo não!
Como não gosto de cemitérios "sepultei" os meus mortos dentro de mim...
ResponderEliminarGenial! Um bravo para esta tua forma de estar.
Urban Cat:
ResponderEliminarAssim não preciso de me deslocar para os ter junto de mim, topas?
ResponderEliminarTambém não gosto de cemitérios...
Mas mais te digo:
Digo-te que tenho uma VONTADE
Um sonho até meio louco
Para dizer a VERDADE
De que após a minha PARTIDA
Queimem e tornem em cinzas
O meu corpo já sem VIDA
E sem remorso ou LAMENTO
Quem ficar cá depois de mim
As espalhe no mar... e ao VENTO.
Beijinho
Um tema sempre muito controverso e que pode (ou deve) ser pensado como dois pontos de vista diferentes !
ResponderEliminarComo "ascendente", penso e já o revelei, como a Afrodite !
Os "meus mortos" vivem (sepultados) dentro de mim e não nos cemitérios !
Não sei como reagiria na posição inversa, se tivesse a terrível fatalidade de perder um descendente !
Nunca imaginei os meus mortos enterrados em lugar nenhum, embora lhes coloque flores nas tumbas...
ResponderEliminarAbraço, Rui
Afrodite:
ResponderEliminarNão vejo aí qualquer ponta de loucura mas sim lucidez.
Rui Espírito Santo:
ResponderEliminarNem me atrevo sequer a pensar em hipótese tão aterradora...
São:
ResponderEliminarPois eu nem isso, mas respeito quem pense e aja de forma diferente da minha.
Parece-me uma boa ideia.
ResponderEliminarOs cemitérios em que já estive pareceram-me às vezes vazios, muitas vezes, tristes, e de quando em quando, com alguma paz - mais em dias bonitos e quando com árvores e tranquilos. Acho que senti mais a presença dos que morreram em outros sítios, talvez por os trazer comigo.
redonda:
ResponderEliminarE tudo isto se acaba... "há que aproveitar enquanto está a dar".