quinta-feira, 19 de maio de 2011

Orquestra afinada

A propósito da crise actual não resisto a transcrever um pequeno excerto, da “Cavalgada Cinzenta” (Fernando Namora).

"… As crises, porém, sempre representaram um enriquecimento, mal grado as suas inevitáveis deturpações e as suas máscaras transitórias. E mal grado o seu preço. As grandes transformações da história deveram-se a essas contra-culturas: o cristianismo, A Renascença, o romantismo. Por outro lado, frequentemente, o homem tem de ir até ao excesso antes de corrigir a sua trajectória.”

Temos os instrumentos e sabemos tocá-los mas não conseguimos formar uma orquestra... 



Se nos uníssemos, em vez de cada um tocar para seu lado, ficávamos afinados e dávamos música a quem nos tem feito dançar. 

6 comentários:

  1. E aqui esta uma ótima ideia! Sem poluição, só sons melodiosos e bem afinados!
    Seria uma orquestra perfeita!
    abraço

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  2. De facto,para uma boa harmonização de um grupo seja coral, seja musical ou misto o maestro é uma pedra chave...
    Mas a Direcção é responsável também por muita coisa!
    Quem será o Director Geral? :-))

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  3. Há quem ache a música clássica uma "coisa chata".
    Aqui está um exemplo de como ela pode ser divertida, com muito humor e atractiva a quem não a aprecia!
    São 3 elementos fantásticos numa orquestra normal ! :))
    Quanto à política, não acredito em nenhum deles nem na sua sinceridade de admitir tocar como orquestra.
    Político, infelizmente é político !
    .

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  4. Oi Rui!
    Pshiu!!!!
    Sabe que me acordou só agora?
    Um fim de tarde feliz, meu amigo!
    bji

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