A propósito da crise actual não resisto a transcrever um pequeno excerto, da “Cavalgada Cinzenta” (Fernando Namora).
"… As crises, porém, sempre representaram um enriquecimento, mal grado as suas inevitáveis deturpações e as suas máscaras transitórias. E mal grado o seu preço. As grandes transformações da história deveram-se a essas contra-culturas: o cristianismo, A Renascença, o romantismo. Por outro lado, frequentemente, o homem tem de ir até ao excesso antes de corrigir a sua trajectória.”
Temos os instrumentos e sabemos tocá-los mas não conseguimos formar uma orquestra...
Se nos uníssemos, em vez de cada um tocar para seu lado, ficávamos afinados e dávamos música a quem nos tem feito dançar.
E aqui esta uma ótima ideia! Sem poluição, só sons melodiosos e bem afinados!
ResponderEliminarSeria uma orquestra perfeita!
abraço
Falta o maestro...Simples:(
ResponderEliminarDe facto,para uma boa harmonização de um grupo seja coral, seja musical ou misto o maestro é uma pedra chave...
ResponderEliminarMas a Direcção é responsável também por muita coisa!
Quem será o Director Geral? :-))
Há quem ache a música clássica uma "coisa chata".
ResponderEliminarAqui está um exemplo de como ela pode ser divertida, com muito humor e atractiva a quem não a aprecia!
São 3 elementos fantásticos numa orquestra normal ! :))
Quanto à política, não acredito em nenhum deles nem na sua sinceridade de admitir tocar como orquestra.
Político, infelizmente é político !
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Boa imagem! Mas por de mais romântica...
ResponderEliminarOi Rui!
ResponderEliminarPshiu!!!!
Sabe que me acordou só agora?
Um fim de tarde feliz, meu amigo!
bji