Quando um jovem inocente conhece uma mulher madura (Winnie) “que tem mundo” e esta o faz despertar para a vida, inevitavelmente o romance acontece…
Foi o que se passou neste “Amor", do escritor jornalista e ex-comissário executivo da Expo-98 António Mega Ferreira, do qual vos deixo um pequeno “aperitivo”.
“...Vinte anos depois de a ter conhecido e amado, um homem parte à descoberta do segredo. No final, espera-o a revelação de um vazio e uma pergunta: onde reside a essência do amor?”
Quem responde?
Como eu gosto desta canção! O disco (bem velhinho) do Percy Sledge ainda deve andar pela minha garagem...
ResponderEliminarQuando estamos muito apaixonados, a essência do amor reside no coração, na cabeça, na alma, no estômago, nas pernas (até tremem)... e vinte anos depois podemos continuar muito apaixonados...
ResponderEliminarO Mega Ferreira morava no Algueirão, lá perto de Sintra, e íamos no mesmo comboio para a Faculdade. E eu sei que ele se apaixonou pela J. uma sintrense de família que preferiu um mocetão alto e lindo (mais velho do que eu e do que ela e que andou comigo no Colégio. O MF nunca mais se recompôs daquela paixão sem resposta...
Ó "Carol" a essência não serão as propriedades imutáveis? Estou um bocado baralhada com a tua "tremente" definição de essência do amor :)
ResponderEliminarImpressionante “as maldades” que algumas (?) mulheres conseguem fazer…
ResponderEliminarEspero que o Rui se esteja a referir à J. ....
ResponderEliminarQuanto às minhas "tremências"... é verdade: quando se está verdadeiramente apaixonado... andamos num constante tremor (mas não de terra!)....
Faço minhas as palavras do Rui.
ResponderEliminarEu apenas mudaria o género...
AP
Depois deste comentário e lendo o que anteriormente escrevi, reconsiderei.
ResponderEliminarHoje era capaz de retirar o ponto de interrogação…
:)