Se em meados de Fevereiro eu já andava meio enfeitiçado por essa crioula cor de chocolate, a quem carinhosamente chamo de “Nha Negra”, imaginem hoje como me sinto. Nessa altura prometi caso “houvesse avanços” dar-vos notícias e aqui estou a fazê-lo.
Depois de muita morna e coladeira foi lentamente perdendo seus receios. Embalada por esses ritmos, cedendo aos meus apelos, “nha cretcheu” veio vindo para casa. Apesar de já partilharmos o mesmo tecto pediu-me mais algum tempo. Entendo-a e, mais ainda, respeito a sua vontade.
O fruto proibido, dizem, é o mais apetecido. Será?
Depois de muita morna e coladeira foi lentamente perdendo seus receios. Embalada por esses ritmos, cedendo aos meus apelos, “nha cretcheu” veio vindo para casa. Apesar de já partilharmos o mesmo tecto pediu-me mais algum tempo. Entendo-a e, mais ainda, respeito a sua vontade.
O fruto proibido, dizem, é o mais apetecido. Será?
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