quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Puxa! Tanta saudade!


Que saudade (do puff do teu quarto) … A casa sem ti já não era a mesma, sabias? Como é que eu hei-de explicar? Havia mais espaço para me espreguiçar, é verdade, mas faltava tudo. O teu sorriso alegre, a tua voz, doce e meiga, a chamar por mim, essa mão a afagar-me, o estalar dos teus dedos, mágico, que tanto me encanta. Puxa! Da próxima vez que saíres leva-me contigo, prometo portar-me bem. Agora não te vou largar tão cedo

Ouvi dizer que os gatos de lá eram enormes, mas será que arranham como os de cá? Vá, deixa-me enroscar no teu colo, conta-me tudo, temos tempo, e eu não quero perder pitada. 

Runhauuuu.

5 comentários:

  1. O estalar dos dedos é já um acto conhecido na Dinamarca! E sim, os gatos eram enormes (um bocado como tu estás agora...) e muito meigos. Demasiado meigos. Uns vendidos. Eu gosto é de gatos com personalidade. Como tu. :D

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  2. Desculpa discordar, Shorty. Mas estou cansada de ter gatos com "personalidade". Pelo menos um poderia ser " um vendido ",não?! :P

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  3. Por mim, com personalidade ou sem ela, não os vendia, aliás, até pagava para os levarem. :)

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  4. Isto é o gato a falar ou o pai da menina?!...
    Ai os ciúmes dos "gatos" da Dinamarca!...

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  5. Pois, aquele que tenho cá em casa e que dessa veio, não sei se te diga se conte: é "passadinho dos carretos" até dizer chega e no que diz respeito a comer, minha filha, "mais vale sustentar um burrinho a pão de ló". Além de tudo isto, é doidinho por meias. É só eu descuidar-me e lá anda ele com uma meia na boca. Deve ser gostoso!

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