Acabei de ler estes poemas satíricos de Jorge de Sena, crítica sem apelo nem agravo aqueles que não estiveram “à altura da medida que deviam” e, nem por sombras imagino o que ele teria hoje a dizer.
São Homens como este que fazem falta ao país.
Despretensioso, modesto, franco, natural, assim classifico este meu pequeno espaço
Olá,
ResponderEliminarNão li este livro, mas apaixonei-me por Jorge de Sena com "Sinais de Fogo". O Português é de uma correcção e pureza extraordinária e encantou-me a forma como ele descreve a sua(dele) descoberta do sexo e da poesia.
Se ainda não leu, aqui fica o desafio.
Só não prometo que vou ler o que refere porque os livros na minha mesa de cabeceira estão quase a chegar ao tecto do quarto e de momento comecei a ler "Conversas na Catedral", só que o sono é tanto que ainda não consegui que o triste do cão saísse do canil...
Não há dúvida! E, no entanto, tão desconhecido, tão esquecido. A ditadura exilou-o, matou-o, mas, nem por isso, a democracia lhe deu o lugar que ele merece!
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