Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Alvaro de Campos
Despretensioso, modesto, franco, natural, assim classifico este meu pequeno espaço
Este foi o poema que escolhi para o dia do meu aniversário, neste ano.
ResponderEliminarFascinante, simplesmente fascinante a leveza das mãos que acariciam as teclas.
Sempre muito ambicioso este Álvaro de Campos. Mas sempre extraordinário. Em tão poucas palavras diz tanto.
ResponderEliminarcomo entendemos o Álvaro (de Campos)!
ResponderEliminarObrigada pela música :) se o céu existir e for um lugar de estar, mesmo que para almas, tem música de certeza e muita será piano. a gente chega a ter saudade do que não viveu, de quem nunca viu... absurdos que nele fazem sentido.
Um abraço de obrigada