domingo, 4 de janeiro de 2009

Os Cinco, esses Magníficos

São cinco ao todo.

Não me refiro aos famosos personagens de livros de aventuras de Enid Blyton, (Ana, David, Júlio, Zé e ao fiel e inseparável Tim), que todos lemos em miúdos. Nem tão pouco às extremidades das mãos, que não me canso de ver, enfeitadas a gosto, estes não se discutem, com adornos reveladores de quem os usa. “Foram-se os anéis restam-nos os dedos”. Concentremo-nos novamente neste conjunto de unidades, nesta porção, neste algarismo, o número cinco.

Tudo tem uma ordem. Segundo o Livro dos Conselhos “o caos é uma ordem por decifrar”. Optamos, por uma questão de estética, o que para uns é belo outros acharão feio, em seguir o alfabeto - Audição, Olfacto, Paladar, Tacto e Visão. Ouvimos, amiúde só o que nos interessa, cheiramos, desconhecendo o nosso odor, saboreamos, em excesso contrariando a roda dos alimentos, apalpamos sem sentir e, olhamos, muitas vezes sem ver...

Nem sempre os últimos chegam no fim. Mas, afinal o que é o fim? O limite? O termo? O alvo? A finalidade? A intenção? A morte?

Façam-se à vida!


2 comentários:

  1. Muitos últimos ñ pretendem mesmo chegar ao fim. Como alguém disse, o importante é a viagem, ñ o destino.
    Eu sou fã dos cinco que todos os dias conseguem decifrar aquele caos.
    Ass. Gaspar

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  2. É pá....
    Depois de uma hora a olhar (como quem olha um Picasso) para o post, e com alguma ajuda dum Monet ...rss... Reparei no início do terceiro parágrafo....
    É pá....
    Ass. Gaspar

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