Há um adágio, um provérbio já muito antigo, que diz “de Espanha nem bom vento nem bom casamento”. Pessoalmente discordo e não é por estar lá o nosso Prémio Nobel que assim penso. Para além da sua escrita, que muito me agrada, tenho também amizades sinceras que vão da Galiza à Andaluzia.
E que dizer da gastronomia de “nuestros hermanos”?
Começar o dia com “churros” ou “porras” e chocolate quente, continuá-lo com tortilha, tapas, “calamares” fritos, “ paella”, tudo bem regado com vinho, esse manjar dos deuses, Albariño, Rioja ou Jerez, e acabá-lo descontraído numa esplanada, ao som da guitarra flamenca…
Terminando por onde comecei, livros. Conhecia já Lucia Echevarria e Arturo Pérez Reverte, escritores espanhóis. Recentemente um colega das pinturas (SR) sugeriu-me “Rabos de Lagartixa” de Juan Marsé, também este espanhol. Para alem de desfrutar da sua escrita, constatei em como “são frágeis e ambíguos os limites entre a realidade e a ficção, a verdade e a mentira, o bem e o mal, o amor e a indiferença”.
Por isto, que não é tudo, não seria já altura de mudar o dito popular?
España… a mi me encanta!
Si...Si...a mi me encanta tambien, pero, tengo más gusto por las muchachas con las curvas hermosas...
ResponderEliminarAss. Gaspar