As mulheres, essas serpentes que nos encantam, essas corredoras de fundo que nos deixam para trás ofegantes, essas xadrezistas que ainda só mexeram um peão e já nos estão a dar cheque mate, essas calculistas que mal sabem contar e resolvem problemas complicados, essas sereias que nos prometem uma vida calma e pacata e logo transformam em turbilhão, essas que usam calças para parecerem homens…(?!...)
“-Vá lá Ruca, a tua mãe ia gostar”. E ele, um coração de manteiga como o pai mas de outra estação do ano, a derreter-se, a dizer que sim. “-Têm lá muito espaço e sempre era uma companhia”.
Se a mãe e a filha estavam alegres “a outra” radiante, pudera. ("-Puxa! Deste já me safei!") "Fica aqui o brinquedo dele. Adeus Quimba”.
Na altura da separação pareceu-me ver uma lágrima. Hoje não tenho dúvidas, era mesmo uma lágrima, mas de alegria. Pudera!
Talvez esteja a exagerar o outrora Quimba, agora “rebaptizado” Pimba por mim, não é assim tão mau (é bem pior!). As suas necessidades fisiológicas só as faz em dois sítios, no canil e fora dele (em qualquer lado). Mas é tão giro, tão fofo (sacana do rafeiro).
P.S.: Se não sabe o que oferecer neste Natal pode sempre contar com este seu fiel e dedicado amigo. Não paga nada e ainda recebe um saco inteiro de ração.

Até que enfim que vou comentar um post!
ResponderEliminarCoitado do Quimba!! Pobre bicho, em que mãos foi parar... mas também é só da boca para fora...
quanto às chamadas "necessidades fisiológicas" só te falta aí a MILU:
hoje foi na marquise. Asim como começou, em pequenina, assim vai acabar, com a velhice: porquinha até dizer chega!!
A santa sogrinha