Não consigo resistir. Sejam elas novas ou velhas, o meu olhar é atraído como que por um íman, fico a contemplá-las embevecido... pequenas e ingénuas ainda, ou, já grandes e sabidas. Há-as distintas, brilhantes, finas, elegantes, ou simplesmente anónimas, gordas, rudes, engelhadas e maltratadas. Aos meus olhos todas têm sua história para contar – “As mãos”.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
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