Gato que brincas na rua
Como se fosse na cama,
Invejo a sorte que é tua
Bom servo das leis fatais
Que regem pedras e gentes,
Que tens instintos gerais
E sentes só o que sentes.
És feliz porque és assim,
Todo o nada que és é teu.
Eu vejo-me e estou sem mim,
Conheço-me e não sou eu.
Olhos esbugalhados xD
ResponderEliminarAté alguns animais têm sorte e este, ou melhor, esta, é uma delas. O mesmo aconteceu aos irmãos. O pior são "os estragos"... que fazer? são "garotos"! Mas como "de pequenino é que se torce o pepino", aí sai sapatada, de vez em quando... tabém as levei! E não fiquei traumatizada!!
ResponderEliminarLindo, não é? O poema, claro! Que os gatos já nós sabemos que são lindos, sempre!
ResponderEliminarE eu, quanto mais conheço o "bicho homem", mais gosto dos meus gatos ( e dos meus cães, claro!)
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