A onda de assaltos prossegue e parece não haver quem a trave. Gasolineiras, ourivesarias, lojas de material informático, casas particulares, tudo serve desde que tenha valor. O caso mais recente passou-se numa escola onde um amigo do alheio de cara destapada e com a maior das naturalidades arrancou sozinho esta bela árvore carregada de livros. Não me perguntem qual o tipo da árvore só vos sei dizer que não era a de Natal.
Ele há cada um!
Rui,
ResponderEliminarVocê foi fabuloso. Comoveu-me. Deixou-me sem palavras.
Dedico-lhe as de Mário Cesariny
"E há palavras e nocturnas palavras gemidos
Palavras que nos sobem ilegíveis à boca
Palavras diamantes palavras nunca escritas
Palavras impossíveis de escrever
Por não termos connosco cordas de violinos
Nem todo o sangue do mundo nem todo o amplexo do ar"
Enquanto for só "roubar" cultura... :)
ResponderEliminarAh, seu grandessíssimo, queridíssimo ladrão!.... Adorei!
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