"A Dor" (Francisco Franco) Parque da Rainha - Caldas |
“E o mundo não tem metade
Porque nunca está inteiro
O mundo nunca está completo:
Faltam pessoas que nos
morreram.”
in "Uma Viagem à India" de Gonçalo M. Tavares
Bom fim de semana e boas leituras!
Que não seja eu apenas a citar Gonçalo
ResponderEliminarAgora apenas há que esperar
vermos o escritor em gestos interventivos
saindo detrás de sua imensa obra
Faltam e fazem-nos falta!
ResponderEliminarÉ bem certo.
ResponderEliminarNunca tinha pensado nisso mas de facto, o mundo nunca está inteiro.
O mundo, o Meu Mundo, deixou de estar completo quando a minha avó paterna partiu, tinha eu 14 anos...depois e até hoje, já me faltam muitos outros " bocados", mas, mal ou bem, tento, todos os dias, "colá-los" no meu pensamento, pois que do meu coração nunca saíram !...
ResponderEliminarA dor veste-se de tantas maneiras.
ResponderEliminarE realmente o mundo nunca está inteiro.
beijinho
Fê
A dor veste-se de tantas maneiras.
ResponderEliminarE realmente o mundo nunca está inteiro.
beijinho
Fê
O mundo, sobretudo o mundo de cada um de nós, nunca está inteiro, ou poderá está-lo na infância; porque as pessoas que nos fazem falta ainda não morreram, ou porque mesmo que algumas faltem, ainda dessa falta não temos consciência.
ResponderEliminarA partir de uma certa altura, para uns mais cedo, para outros mais tarde, teremos de conviver com ausências que a vida apenas pode atenuar.
Bom fim de semana1
Muito bela a escultura! Intensa!
ResponderEliminarAssim como o ser humano que só inteiro está quando dois são apenas um, um mistério....delicioso mistério da vida.
ResponderEliminarBeijos
Joelma
É um enorme prazer receber sua visita no meu blogue me sinto honrada por você aparecer por lá com sua esposa.
beijos para vocês e muito obrigada! sintam meu carinho sempre.
A partir da hora que vestimos a dor nunca mais a despimos...e nunca mais somos os mesmos...beijos com carinho
ResponderEliminarÉ verdade Rui
ResponderEliminarO mundo nunca é completo. Mas também se fosse completo teria lugar para a poesia?