domingo, 19 de dezembro de 2010

Três...



Não sou nada. 
Nunca serei nada. 
Não posso querer ser nada. 
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Alvaro de Campos

3 comentários:

  1. Este foi o poema que escolhi para o dia do meu aniversário, neste ano.

    Fascinante, simplesmente fascinante a leveza das mãos que acariciam as teclas.

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  2. Sempre muito ambicioso este Álvaro de Campos. Mas sempre extraordinário. Em tão poucas palavras diz tanto.

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  3. como entendemos o Álvaro (de Campos)!
    Obrigada pela música :) se o céu existir e for um lugar de estar, mesmo que para almas, tem música de certeza e muita será piano. a gente chega a ter saudade do que não viveu, de quem nunca viu... absurdos que nele fazem sentido.

    Um abraço de obrigada

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