Manuela Ferreira Leite, a tal da suspensão da democracia e dos tratamentos da hemodiálise, uma vez mais incompreendida...
“Dinheiro na mão cu no chão”. Não é esta a linguagem que as profissionais do sexo usam, quando os clientes solicitam os seus serviços?
P.S. (Nunca entrei num bordel e não percebo nada de mulas)
A mulher...
ResponderEliminarA mulher não destoa.
Se a senhora Manuela F.L. já foi mula, por estranho que pareça, parece que virou vaca!
ResponderEliminarDeve ter sido mais um fenómeno estranho, daqueles que acontecem no país sem que se perceba quando,como e o porquê de tão estranhas atitudes.
Até com as coisas más se aprende! Nunca tinha ouvido/lido tal adágio. Será adágio?
ResponderEliminarLiberdade é isso aí, chamar vaca e burra. Pois claro que não estou de acordo com o que ela disse, mas a mim custa-me ver utilizar esses termos. Lembro-me de uma história em que um miúdo, num trabalho para a escola, foi buscar uma imagem à net do Sócrates vestido de lavrador. A professora ficou indignada que ele tinha que arranjar outra imagem... Essas coisas é que eu não percebo. E somos obrigados a enviar os miúdos para a escola para serem ensinados por professores que utilizam tais termos. Depois a culpa é dos pais.
ResponderEliminarMula? Sem ofensa para as mulas... Mas é pouco para essa senhora. Bem fizeram os alunos aqui há uns anos que lhe mostraram ... o cu!
ResponderEliminarAnónimo, por mais que o senhor (ou senhora) se tenha sentido ofendido com os termos utilizados (falou-se em animais -mula- e eu acrescentei vaca. Eu sei que a palavra encerra em si, uma carga pejorativa muito forte.
ResponderEliminarNa verdade, brinquei com a palavra mula utilizada pelo autor deste blogue (que me merece a maior consideração, aliás) e lembrei-me da palavra vaca, usada em contextos nem sempre felizes. Tenho muito respeito pelos animais, todos eles, mas desculpe que lhe diga... Uma pessoa , seja ela quem for, seja ela de que status social for, não tem o direito de defender o que esta senhora veio a público defender, sabendo a situação de pobreza em que vive uma certa faixa etária da população portuguesa. Sabe quanto recebe um reformado neste país? Sabe que um reformado que, neste país, receba 200 euros de reforma, morre, porque jamais irá ter condições económicas para ser tratado com humanidade e dignidade na sua doença? Se sabe, faça-me um favor; esqueça os nomes feios que já MUITA GENTE chamou a esta senhora. Se há pessoas que não revelam humanismo nem compaixão perante os mais pobres e desfavorecidos, como esta senhora, que outro nome lhe chamar, senão aquilo a que na minha aldeia designam por bestas?!
Posto isto...
ResponderEliminarPodemos "chamar os bois pelos nomes", ou não?
:)