A semana passada fui ver, no Banco de Portugal em Leiria, uma exposição de Máscaras da Ásia da colecção Museu do Oriente. Nesse antigo edifício de Ernesto Korrodi onde, sob fortes medidas de segurança, se levantava e depositava numerário e efectuava a compensação entre Bancos, dei comigo a recordar nostalgicamente os meus próprios passos…
Apesar de hoje o vil metal já não circular entre as suas paredes e a segurança não ser a de outrora, mesmo assim, fui impedido de levar comigo a câmara fotográfica, situação aceitável e compreensível (que remédio).
Não podendo deixar aqui uma imagem sobre a exposição, e, sabendo de antemão que esta valeria mais que qualquer palavra digo-vos apenas que as máscaras, sejam elas quais forem, mostram muito e revelam ainda mais do que ocultam ou pretendem esconder.
Apesar de hoje o vil metal já não circular entre as suas paredes e a segurança não ser a de outrora, mesmo assim, fui impedido de levar comigo a câmara fotográfica, situação aceitável e compreensível (que remédio).
Não podendo deixar aqui uma imagem sobre a exposição, e, sabendo de antemão que esta valeria mais que qualquer palavra digo-vos apenas que as máscaras, sejam elas quais forem, mostram muito e revelam ainda mais do que ocultam ou pretendem esconder.
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