Fui, desde sempre, e sou ainda um tremendo egoísta. Nunca gostei de emprestar nada a ninguém, principalmente discos ou livros, na volta já não eram os mesmos. Reconhecer que sou assim será já um princípio para a cura? Creio que não. Mas nem todos pensam como eu, e ainda bem. Os últimos três livros que tive o privilégio de ler foram emprestados à minha mulher (*). Como sou casado em comunhão de adquiridos, achei-me no direito de lhes pegar. Sim, posso ser um egoísta assumido mas não sou parvo.
A “vítima” desta vez foi o romance – “As velas ardem até ao fim”. Esta obra, de Sándor Márai, “é um verdadeiro tratado de psicanálise e uma importante reflexão sociológica”, onde a obsessão pela Verdade permanece até ao fim. É um daqueles livros que considero imperdíveis.
Pelo pouco que disse e muito que omiti resta-me agradecer à Amiga Guidinha. Obrigado!
(*) Eterno coração de manteiga, com pouco sal e gordura mas rico em sentimentos, lá os vai emprestando por ela e por mim…
A “vítima” desta vez foi o romance – “As velas ardem até ao fim”. Esta obra, de Sándor Márai, “é um verdadeiro tratado de psicanálise e uma importante reflexão sociológica”, onde a obsessão pela Verdade permanece até ao fim. É um daqueles livros que considero imperdíveis.
Pelo pouco que disse e muito que omiti resta-me agradecer à Amiga Guidinha. Obrigado!
(*) Eterno coração de manteiga, com pouco sal e gordura mas rico em sentimentos, lá os vai emprestando por ela e por mim…
Sempre em forma! E trabalhar... não?
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