Primeiro que tudo é preciso ter vontade, depois tempo. Apressadamente acaba por não saber tão bem e a experiência adquirida ao longo dos anos confirma-o.
Miro-os de frente e de lado. Sinto-os carnudos, desafiadores, apetecíveis e, mais que tudo, irresistíveis. Delicadamente toco-os, apalpo-os, confirmando a rigidez do seu porte. Fecho os olhos e deixo inebriar-me com o seu aroma. Estão mesmo no ponto estes marmelos.
O resto já vocês depreendem. Libertá-los das suas amarras e envolvê-los muito docemente é o passo seguinte. Aos poucos a temperatura sobe e é chegado o momento de introduzir o pau de canela. Deixar cozer lentamente e ir mexendo de vez em quando é fundamental para que não pegue ao fundo do tacho. Por fim é só vertê-la em tigelas e já está pronta a ser comida. E é assim que faço marmelada, a maior parte das vezes sozinho, à minha maneira. Querem provar?
Miro-os de frente e de lado. Sinto-os carnudos, desafiadores, apetecíveis e, mais que tudo, irresistíveis. Delicadamente toco-os, apalpo-os, confirmando a rigidez do seu porte. Fecho os olhos e deixo inebriar-me com o seu aroma. Estão mesmo no ponto estes marmelos.
O resto já vocês depreendem. Libertá-los das suas amarras e envolvê-los muito docemente é o passo seguinte. Aos poucos a temperatura sobe e é chegado o momento de introduzir o pau de canela. Deixar cozer lentamente e ir mexendo de vez em quando é fundamental para que não pegue ao fundo do tacho. Por fim é só vertê-la em tigelas e já está pronta a ser comida. E é assim que faço marmelada, a maior parte das vezes sozinho, à minha maneira. Querem provar?
Sem comentários:
Enviar um comentário