terça-feira, 1 de março de 2016

O Poeta e o pintor


Óleo sobre Tela 40x60cm
"O Poeta e o pintor"
Rui Pascoal - 2016

"O poeta é um fingidor..."
E o pintor, sofre com a cor?

25 comentários:

  1. O pintor ama a cor. Só sofre quando não é capaz de encontrar a cor certa.

    Beijinhos, Rui :)

    ResponderEliminar
  2. Estou ao tempo a olhar para a tela, Rui!...Acho que vou escrever o comentário e quando conseguir descobrir por que razão o poeta chora, e se há alguma ligação entre a sua triste prostração e a aliança abandonada na base do candeeiro...volto a escrever! :)
    Ser poeta e ser pintor exige que se seja fingidor?

    Um beijo.

    PS- Rui, fale com a Ana e vão incluindo nos vossos planos, a vinda ao 3º Encontro de Bloguers, desta feita, cá na Invicta. Inscrevam-se lá na Fonte, Ok?

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. A lâmpada do candeeiro não é das económicas, será por isso?
      :)

      P.S.: Da Invicta viemos ontem, por mim ficava mais uns dias. :)

      Eliminar
  3. Que faria o pintor sem a cor?
    Que seria da cor se não fosse a arte do pintor?
    Dor?
    Só se lhe faltar a tela!

    ResponderEliminar
  4. Já tinha deixado um comentário no G+
    Pintura maravilhosa. Cores e traços com vida.

    ResponderEliminar
  5. Uma boa questão...! O pintor sofrerá com a cor, porque o verdadeiro tom para dar expressão ao que deseja, talvez seja tão difícil de encontrar como a palavra exacta na poesia. Embora o pintor talvez tenha de ser menos fingidor (aqui no verdadeiro sentido, e não no sentido de fingir a dor que deveras sente), porque cria uma verdadeira imagem, enquanto o poeta pode utilizar palavras com duplo ou triplo sentido.
    Ah não sei, acho que já me confundi com as minhas próprias divagações, porque um quadro também pode ser "lido" de várias maneiras. Num e noutro caso existirá essa tensão, essa "dor" fingida ou não, característica do acto criativo.
    Adorei a tela. O típico poeta noctívago, com o pormenor das olheiras, a escrever até tarde, e a "desmascarar-se" ou a "mascarar-se" perante o papel em branco.
    Um bonito regresso ao blog, Rui.
    xx

    ResponderEliminar
  6. E eu que estive quase a dar este nome - "Disfarçada(mente)" - à tela. A Laura quase deixava cair a máscara.
    :)

    ResponderEliminar
  7. ~~~
    Poesia´escrita - sem emoção - abunda por aí...
    Vazia, não é linguagem poética, é algo parecido com desenho decorativo.
    Um dia, tem de contar-me - a sério - como consegue escolher as cores! Nesta pintura fazem toda a diferença!
    ~~~ Parabéns, corajoso artista! ~~~
    Tudo de bom para si e seus amores.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Se vir a minha publicação anterior talvez fique com uma ideia.
      :)
      Bem haja!

      Eliminar
    2. ~ Usa óculos «EnChroma»?
      ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

      Eliminar
    3. Só os meus óculos do dia a dia (sem eles não consigo ler nada).

      Eliminar
    4. ~~ Tem de experimentá-los.
      Fale com o seu oftalmologista.
      ~ .Dias felizes e inspirados.

      Eliminar
    5. Mas se eu com estes já vejo tudo colorido...
      :)
      Bom domingo!

      Eliminar
    6. ~~~
      Então, deixou de ser daltónico?!!

      Eliminar
    7. O meu daltonismo não me impede de ver as cores, já o nome delas...
      :)

      Eliminar
    8. O maior sucesso, sr. pseudo-daltónico...
      ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

      Eliminar
  8. Eu acho que o pintor... se deleita e se diverte com a cor...
    Adorei a questão... tão bem traduzida, em tela!...
    Abraço!
    Ana

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Mesmo que faça sofrer, tem o seu quê de prazer.
      Cordiais saudações.

      Eliminar