Pelo título, se não conhecesse o poema, lembrar-me ia de um "fino" numa tarde Verão...:-) Mas neste poema eu gosto é da última estrofe, que fala não de uma sede mas de uma fome : "Apetece como um barco. Tem qualquer coisa de gomo. Meu Deus quando é que eu embarco? Ó fome, quando é que eu como?" Boa semana!
:)) ... Foto e poesia, muito bem coordenadas ! :)))
ResponderEliminarAbraço ! :))
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Pelo título, se não conhecesse o poema, lembrar-me ia de um "fino" numa tarde Verão...:-)
ResponderEliminarMas neste poema eu gosto é da última estrofe, que fala não de uma sede mas de uma fome :
"Apetece como um barco.
Tem qualquer coisa de gomo.
Meu Deus quando é que eu embarco?
Ó fome, quando é que eu como?"
Boa semana!
Faz bem ler o poeta e ver o olhar do fotógrafo. :)
ResponderEliminarPor acaso estive hoje a copiar esse poema de Pessoa
ResponderEliminarE, debaixo dessa árvore, um amor! :)
ResponderEliminarBeijinhos Marianos! :)
Hum...primeiro pensei que falavam de mim...mas depois percebi que foi a árvore que vos levou a atenção.
ResponderEliminarEssa sua "cegueira"...!
ResponderEliminarDeixei umas palavrinhas para si no meu blogue.
Boa semana.
Há tanto tempo que não lia este poema de Pessoa...
ResponderEliminarBons sonhos, rrss
Fernando Pessoa , indiscutivelmente lindo!
ResponderEliminarMas já dizia a minha avó fruta oferecida de mais é porque está bichada ou passada. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Beijos
Joelma
Vim ver, outra vez, a alta, loura e madura. Sei apreciar mulheres, pois então.
ResponderEliminarDeixei-lhe resposta e uma pergunta no meu blogue. Tenha a bondade. Obrigada!