Pudesse eu não ter laços nem limites
Ó vida de mil faces transbordantes
Para poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes!
(Sophia de Mello Breyner
Andreson)
Despretensioso, modesto, franco, natural, assim classifico este meu pequeno espaço
Laços gosto muito deles...dos limites nem tanto...mas para mim os laços são sinónimo de liberdade...o amor liberta-me!
ResponderEliminarGrande Sophia!
ResponderEliminarAbraço
Gosto muito de ler Sophia e o seu filho Miguel tb.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarE se hoje está um dia vistoso!
ResponderEliminarParece que o tempo parou...
Olho os montes
para lá do rio lis
calmos,
para lá das Fontes...
Gosto muito
da poesia
da Sophia
Pudesse eu...
ResponderEliminar;)
Sophia diz em poucas e iluminadas palavras o que eu burilo em muito texto baço. Este poema é uma aspiração de eternidade, fora de ser-se humano. E no entanto, quem aspira é pessoa e só aspira por sê-lo.
ResponderEliminarTempos houve em que pensei que todos os laços libertam. Mas não. Mesmo os laços, prendem. Mas talvez a liberdade humana precise de tais limites, do "estar-se preso por vontade".
Era bom, Sophia ! ... Era bom ! rsrs
ResponderEliminar...Não querias mais nada ? eheh
A sociedade impõe-nos "amarras" e limites e ainda bem (ou não ?...) !Se assim não fosse este mundo seria uma "bagunça" !... tudo queria o bem bom ! :)))
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Que interessante, também fiz recolha desse poema.
ResponderEliminarPara si e para os seus, bom 2013!
Lindíssimo! Que ritmo, que balanço nas palavras! Há poetas e... escrevedores de versos, né?
ResponderEliminarBeijinho
Que bom... descansar o olhar nessas torrentes de água e ler Sophia :)
ResponderEliminarOde à liberdade.
ResponderEliminarMas é tão bom ter lanços que nos enraizem :)
* laços
ResponderEliminarGosto da foto e gosto do poema. Um deleite!
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