segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Eu Sou Português Aqui

16 comentários:

  1. Fanha
    "Eu sou português aqui"
    pela entoação
    fazendo lembrar Ary

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  2. Tive ocasião de o ouvir ao vivo no teatro Tela. Lembra-se desse teatro?

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  3. Não o conheço, gostei do poema e da voz fanhosa rs
    um poema amargo bem aos dias atuais: "um portugues feito de barro e carvão/rasgado pelo vento norte/
    amante certo da morte/no silêncio da agressão..."
    penso que fala por uma pequena parte da população , visto que esse sempre foi um país de farturas.
    obrigada Rui um abraço

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  4. Passei por cima da minha imensa dificuldade em me concentrar na mensagem quando sou brindada por essa gostosura de sotaque e me encantei pelo conteúdo e pela interpretação apaixonada.

    Lindo de viver.

    Beijinhos.

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  5. Rogério Pereira:
    Agora o que mais falta aos portugueses é ar(i)
    (só para rimari)
    :(

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  6. Isabel Soares:
    Lembro-me dele na TV,"A Visita da Cornélia", estávamos em 1977, ano da Gabriela.
    :)

    http://www.youtube.com/watch?v=KqBRcHU0xAI&feature=related

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  7. Lis:
    José Fanha é "vários".
    Este "Eu Sou Português Aqui" é um hino ao 25 de Abril de 1974, "A Revolução dos Cravos" que derrubou a ditadura em Portugal e abriu as portas à democracia.
    Para mim ele é como um farol em tempo de borrasca...
    :)

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  8. Luna Sanchez:
    Concentra-te! Sei que vais conseguir.
    :)
    Por ser para ti ofereço-te este "Somos Livres" (não precisas agradecer).
    :)

    http://www.youtube.com/watch?v=ABVsuwViLgE

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  9. Nós somos portugueses aqui e... bem nos lixamos!

    Mas, a sério, gosto do poema e da forma enérgica como ele o diz. Assisti em direto na televisão há muitos anos e adorei!

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  10. Olá, Rui.
    O Tela foi um teatro que nasceu pela mão do Carlos Fragateiro, à época professor De "Movimento e drama" na Escola do Magistério Primário de Leiria. Situava-se numa sala em frente à Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo. Aí representaram alguns nomes sonantes da cena portuguesa e aprenderam a representar outros que talvez conheça, como o Luís Mourão. Isto aconteceu em fins da década de setenta e princípio da de oitenta. O Tela acabou com a ida do Fragateiro para o Conselho de Administração do Teatro Nacional D. Maria II.
    José Fanha foi um dos que por aií nos mimou com o seu talento e extraordinário poder de comunicação.

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  11. O vídeo não carregou, acusou um erro...Mas não tem problema, vi que há outro do mesmo poema na tua postagem atual, vou assistir.

    Beijinhos.

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  12. Isabel Soares:
    Recordo-me bem do Carlos Fragateiro e do seu bigode sorridente.
    :)
    Bons tempos!

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