domingo, 26 de setembro de 2010

Mãe há muitas, pai há só um!

Contrariamente aos que afirmam que mãe há só uma, eu, que discordo em absoluto, fundamento esta minha teoria com prova irrefutável.



Este “RP” que aqui se apresenta, teria nessa altura cerca de 15 anos, acaba agora de completar as suas 25 primaveras. Esse parto comparado com o de hoje não foi nada complicado, bastou apenas uma mãe, agora parir este matulão… foi obra.




As dores que senti foram tantas e tão fortes que se eu não tivesse tido a preciosa ajuda de outras mães mais experientes eu nunca o teria dado à luz. Enquanto me lembrar do que passei não quero sequer pensar em ter mais filhos, a menos que sejam adoptivos. É que, mãe há muitas, pai há só um!!!

7 comentários:

  1. Bem ,aqui está um assunto no qual os homens não devem emitir opinião.
    Dores de parto??? Por favor!!! ( vocês sabem lá...)

    Parabéns filhote!:))

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  2. Mas olhe que parece que pagam bem ao homem que conseguir ser pai! Eu, se fosse a si, tentava...
    Oh meu deus! HOMENS!
    Parabéns à Mãe!

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  3. Ainda assim, em qualquer dos partos, valeu a pena! :)

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  4. Não andarei longe da verdade, se a referência da paternidade tem apenas a ver com esta excelente tela, "parindo" uma bela interpretação do que foi um "RP" aos 15 anos.
    Bom trabalho! Parabéns!
    O pai e o filho devem sentir-se orgulhosos deste "parto"!

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  5. Quanto ao número de mães e de pais existentes não me pronuncio, mas em relação a RPs posso emitir a minha opinião: RPs, RPs a sério, há só dois. ;)

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  6. Demorou... mas foi! Também demorei a ver o blog; mas hoje passou-me uma "coisinha má" pela cabeça e disse para mim mesma: Xiii... há quanto tempo não velo o blog do Rui.
    Pronto, aqui estou eu e dou de caras com o "retrato" do meu netinho acabado. Sim, senhor. Os meus parabéns!

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  7. O rapaz está crescido e parabéns por isso. Mas há mais que se não vê na foto e me parece a mim que as dores do parto do pai se referem a esse mais que pode ou não haver. Havendo: parabéns.

    Biologicamente: uma mãe um pai.
    hipoteticamente: hipóteses várias para ambos; as crianças, na ausência dos progenitores verdadeiros (por morte, afastamento ou pura negligência e etc)agarram qualquer um que as atenda com uma pitada de carinho. Chama-se necessidade. É básica e, satisfeita, ajuda a crescer em todos os sentidos.

    ADOPÇÃO: não encontro diferenças salvo o parto biológico. Uma das coisas que gostaria de ter feito e não fiz.

    Bom dia

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