terça-feira, 9 de junho de 2009

Olé!


Sob um calor ardente e sufocante, com a protecção da Virgen de la Macarena, esta arrojada andaluza desenhou com seu capote belas verónicas e chicuelinas ao som de insistentes olés. Perante este espectáculo inolvidável não é de admirar que La Maestranza se lhe tenha rendido. Do touro, desse bravo e valente animal, nem se ouviu falar.

Bom, tenho de admitir que podem não gostar de touradas. Blá, blá, blá…

E do meu último quadro, gostam?


P.S. uma palavra de agradecimento à professora Dulce que me ajudou (IMENSO) nesta lide.

9 comentários:

  1. Gosto muito do contraste entre a luz no centro e as sombras que enquadra A Sevilhana. Também noto parecenças com A Grande Mulher - será que sim?

    Teresa

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  2. Á primeira vista o que me ocorre é que o signo da grande mulher é o do Touro...

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  3. Bem visto, o tema de Touro casa muito bem A Sevilhana com A Grande Mulher!

    Teresa

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  4. É meu amigo, percebo que melhoras a cada dia. Belo quadro! Ah...Em relaçao ao signo da grande mulher, devo dizer que és um homem de sorte, afinal tens uma taurina (ótimo signo) em sua vida...

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  5. Bem, já que se comenta sobre o signo de Touro, e em resposta à Bruxinha, penso que o Rui tem MUITA SORTE pois cá em casa... são duas Taurinas!!!
    Any

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  6. Belo trabalho! Cores quentes a constrastar com a frieza que uma mulher alta e espadaúda tem de ter, perante um touro que não quer mostrar o nariz. Continua...

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  7. Em resposta à pergunta que nos é feita neste post, responderei com uma das célebres tiradas do Cabeça de Abóbora: «...um só adjectivo me ocorre, gostei».
    É impressionante a quantidade, diversidade e qualidade da obra do Rui. Parabéns!

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  8. Pois... não sabia que chamavam cabeça de abóbora ao nosso Almirante famoso pelos seus ditos, "esta é a primeira vez que cá estou desde a última que cá estive". Era assim antigamente com os nossos governantes. Será que a História se repete?...

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  9. Este homem era mesmo "mal empregado".
    Houve até quem lhe achasse grandes parecenças com o animal irascível Diabo da Tasmânia.
    Andava este artista a perder-se...:)
    Parabéns! Nada como a liberdade para pôr cá para fora os atributos escondidos.

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