quarta-feira, 8 de abril de 2009

Máscara? Nem no Carnaval!

Entre dúvidas e certezas a vida é também feita de diversas e variadas opções. O simples acto de tomar café, ritual diário que não prescindo, é disso exemplo. Curto ou cheio, pingado, com ou sem cafeína, açúcar ou adoçante, cheirinho, chávena normal, fria ou escaldada, dentro ou fora? O que eu nunca dispenso a acompanhar é de algo para ler. Adepto que sou dos espaços abertos da luz natural e do ar puro, em detrimento dos ambientes pouco iluminados e ainda mais viciados, procuro, principalmente nesta altura do ano, desfrutar da luminosidade do Sol e do seu calor. A idade, alem de algumas mazelas, traz consigo também muitos caprichos e algum saber, por isso não é de estranhar que consoante a hora do dia eleja esta ou aquela esplanada. O Sol esse não me incomoda, porque para além do livro trago comigo um chapéu, agora o fumo do tabaco é outra história... Por mais que me esforce não consigo usar máscara, nem mesmo no Carnaval.

1 comentário:

  1. Oi Rui!
    Obviamente não há qualquer atrevimento neste simpático convite para ver as suas "coisas"!
    E que posso eu dizer? Mesmo pintando lado a lado nas nossas aulinhas, ainda não me tinha apercebido,(confesso e mea culpa, das suas qualidades não só nas tintas e pinceis, mas também esse jeitinho bonito de brincar com as palavras. Fiquei fã, sabe? das suas negrinhas, da sua escrita e prometo, prometo que o vou olhar com outro "respeito".
    Bonito, tudo bonito. E, sabe, quem partilha deste gosto pelas artes,mesmo não sendo artista, é da mesma espécie, da mesma "raça" da mesma côr, se me faço entender. Então até amanhã e... saudaçoes coloridas (no bom sentido, evidentemente)
    Fátima Cunha

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