O O'Neill que me perdoe...
´Sigamos o Cherne - Óleo sobre Tela Rui Pascoal 2011 |
Sigamos o cherne, minha Amiga!
Desçamos ao fundo do desejo
Atrás de muito mais que a fantasia
E aceitemos, até, do cherne um beijo,
Senão já com amor, com alegria...
Em cada um de nós circula o cherne,
Quase sempre mentido e olvidado.
Em água silenciosa de passado
Circula o cherne: traído
Peixe recalcado...
Sigamos, pois, o cherne, antes que venha,
Já morto, boiar ao lume de água,
Nos olhos rasos de água,
Quando, mentido o cherne a vida inteira,
Não somos mais que solidão e mágoa...
(Depois de ver o filme "O Mundo do Silêncio>" de Jacques-Yves Costeau)
Alexandre O'Neill in No Reino da Dinamarca
Um cherne pode medir mais de dois metros, néam?
ResponderEliminarQue coisa...
Beijokisses, Rui.
Luna Sanchez:
ResponderEliminarEste não tem uma semana e mede cerca de 40 cm.
:)
Será que não lhe chegam os carapaus de corrida que andam por aí?
ResponderEliminarIsabel Soares:
ResponderEliminarAdoro peixe, tem é que ser fresco.
:)
Não gostou do meu cherne?
:(
Comer cherne grelhado, gosto.
ResponderEliminarDa pintura também gosto. Então, o cherne do quadro mede 40 cm, certinhos? É dos que aposta na superstição de certos números?
O cherne da Europa é que não consigo perceber em que águas é que NADA.
O´Neill, um poeta a seguir, sem dúvida!
Todo o pintor tem de saber representar o real, mas só cria quando o interpreta ou quando decompõe um conceito nos seus atributos e os volta a juntar de maneira diferente.
ResponderEliminarExplicando-me melhor: Picasso, no âmbito da escultura (é o melhor exemplo que conheço) decompôs o conceito "bicicleta", composto pelos atributos: guiador, selim, pedais, rodas e, com dois desses atributos (selim e guiador) fez uma escultura: Cabeça de Touro. No âmbito da pintura, os trabalhos são múltiplos, cito por exemplo o quadro "violin" ou o acordionista. Em qq dos quadros encontra os atributos do conceitos, só que dispostos de maneira diferente.
Porque não faz o mesmo ao seu cherne? Trabalhe o conceito e deixe o real para a fotografia. E, já agora não se zangue comigo, mas de há uns tempos para cá, tenho "alguma" alergia ao cherne (lol)
as-nunes:
ResponderEliminarEntendo-me melhor a grelhar o cherne do que a pintá-lo.
:)
Isabel Soares:
ResponderEliminarSugere-me então que o corte às postas?
:)
O cherne não vai desovar em Bruxelas?
ResponderEliminarÉ isso mesmo! Corte-o às postas, faça um puzzle e coloque as peças aleatoriamente. Terá um cherne novo... :D
ResponderEliminarÉ o que faz falta para alegrar a "malta"
lol
Rafeiro Perfumado:
ResponderEliminarEsse já ia e agora é o coelhinho...
:)
Isabel Soares:
ResponderEliminarSe em vez de o cortar às postas o escalar... evito as dores nos braços mas receio ficar a tremer das pernas.
:)
E ainda há o perigo de escorregar no gel(o). :)
ResponderEliminarDesculpe meter-me na sua conversa com o Rafeiro Perfumado. O coelhinho é aquele que foi com o Pai Natal e o palhaço ao circo? (lo - a falta do L deve-se ao facto de, cada vez que falo em Natal, ficar com a gargalhada suspensa)
Isabel Soares:
ResponderEliminarUma pitada de sal deve ajudar, não?
:)
Quem o Durão Barroso?!... Mal sabia o O'Neill!
ResponderEliminarMas o quadro está uma ternurinha! Parabéns!