Não gosto de ouvir dizer poemas:). Parece-me que a voz rouba o texto para si, o apouca na inflexão que não é a do poeta. Que ser a do poeta é ser universo e ninguém é o universo.
Mas é tão verdadeiro este poema! e como dói ir com as aves. Na mãe. No filho/a
Lindo.
ResponderEliminarCompletamente de acordo! :)
ResponderEliminarLindo! E não resisti e também ouvi a Balada da Neve de Augusto Gil, que cheguei a saber recitá-la.
ResponderEliminarLindos poemas.
Não gosto de ouvir dizer poemas:). Parece-me que a voz rouba o texto para si, o apouca na inflexão que não é a do poeta. Que ser a do poeta é ser universo e ninguém é o universo.
ResponderEliminarMas é tão verdadeiro este poema! e como dói ir com as aves. Na mãe. No filho/a
Obrigada. E bom dia