domingo, 24 de outubro de 2010

"Mãe" (Eugénio de Andrade)

4 comentários:

  1. Lindo! E não resisti e também ouvi a Balada da Neve de Augusto Gil, que cheguei a saber recitá-la.
    Lindos poemas.

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  2. Não gosto de ouvir dizer poemas:). Parece-me que a voz rouba o texto para si, o apouca na inflexão que não é a do poeta. Que ser a do poeta é ser universo e ninguém é o universo.

    Mas é tão verdadeiro este poema! e como dói ir com as aves. Na mãe. No filho/a

    Obrigada. E bom dia

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