Hoje acordei ao som da chuva relaxante, como este Nocturno de F. Chopin, que me fez levantar de uma assentada e colar à janela para ver, o reencontro desses amantes ausentes, carícias e afagos, beijos ternos sentidos molhados, numa terra tão desejosa fértil e ardente.
No final tive vontade de aplaudir mas, para não me trair, contive-me.
No final tive vontade de aplaudir mas, para não me trair, contive-me.
Isso é que eram saudades da chuva!
ResponderEliminarChopin é Chopin! Maravilhoso!