Não há coincidências, dizem. Hoje folheando um dos Diários de Miguel Torga, esse iberista convicto como Saramago, encontrei acidentalmente estes versos que se intitulam “O Regresso”.
Pátria magra – meu corpo figurado…
Meu pobre Portugal de pele e osso!
Nada na tua imagem se alterou:
A casca e o caroço
Dum sonho que mirrou…
Não sou supersticioso “y no creo en brujas, pero que las hay hay”.
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