Ressentido pelo esforço dispendido no quintal o corpo, há muito rendido, pedia tréguas.
Após um duche refrescante e um almoço frugal tentei, em vão, enganar o cansaço. Peguei num livro “ Um Sino na Montanha” e recostei-me no sofá.
Mas, fosse do sino não tocar ou a montanha, demasiado distante, me embalar, o certo é que bati uma valente soneca. Não sei se foi já acordado ou ainda a dormir que me vi no espelho, bancário, reformado, entre livros, telas, pincéis, braçadas, regas e enxadas… Olhando as imagens desfocadas que passam interrogo-me.
Afinal, quem sou eu?
Após um duche refrescante e um almoço frugal tentei, em vão, enganar o cansaço. Peguei num livro “ Um Sino na Montanha” e recostei-me no sofá.
Mas, fosse do sino não tocar ou a montanha, demasiado distante, me embalar, o certo é que bati uma valente soneca. Não sei se foi já acordado ou ainda a dormir que me vi no espelho, bancário, reformado, entre livros, telas, pincéis, braçadas, regas e enxadas… Olhando as imagens desfocadas que passam interrogo-me.
Afinal, quem sou eu?
És meu amigo.
ResponderEliminarAss.:Gaspar