Sob um calor ardente e sufocante, com a protecção da Virgen de la Macarena, esta arrojada andaluza desenhou com seu capote belas verónicas e chicuelinas ao som de insistentes olés. Perante este espectáculo inolvidável não é de admirar que La Maestranza se lhe tenha rendido. Do touro, desse bravo e valente animal, nem se ouviu falar.
Bom, tenho de admitir que podem não gostar de touradas. Blá, blá, blá…
E do meu último quadro, gostam?
Bom, tenho de admitir que podem não gostar de touradas. Blá, blá, blá…
E do meu último quadro, gostam?
P.S. uma palavra de agradecimento à professora Dulce que me ajudou (IMENSO) nesta lide.
Gosto muito do contraste entre a luz no centro e as sombras que enquadra A Sevilhana. Também noto parecenças com A Grande Mulher - será que sim?
ResponderEliminarTeresa
Á primeira vista o que me ocorre é que o signo da grande mulher é o do Touro...
ResponderEliminarBem visto, o tema de Touro casa muito bem A Sevilhana com A Grande Mulher!
ResponderEliminarTeresa
É meu amigo, percebo que melhoras a cada dia. Belo quadro! Ah...Em relaçao ao signo da grande mulher, devo dizer que és um homem de sorte, afinal tens uma taurina (ótimo signo) em sua vida...
ResponderEliminarBem, já que se comenta sobre o signo de Touro, e em resposta à Bruxinha, penso que o Rui tem MUITA SORTE pois cá em casa... são duas Taurinas!!!
ResponderEliminarAny
Belo trabalho! Cores quentes a constrastar com a frieza que uma mulher alta e espadaúda tem de ter, perante um touro que não quer mostrar o nariz. Continua...
ResponderEliminarEm resposta à pergunta que nos é feita neste post, responderei com uma das célebres tiradas do Cabeça de Abóbora: «...um só adjectivo me ocorre, gostei».
ResponderEliminarÉ impressionante a quantidade, diversidade e qualidade da obra do Rui. Parabéns!
Pois... não sabia que chamavam cabeça de abóbora ao nosso Almirante famoso pelos seus ditos, "esta é a primeira vez que cá estou desde a última que cá estive". Era assim antigamente com os nossos governantes. Será que a História se repete?...
ResponderEliminarEste homem era mesmo "mal empregado".
ResponderEliminarHouve até quem lhe achasse grandes parecenças com o animal irascível Diabo da Tasmânia.
Andava este artista a perder-se...:)
Parabéns! Nada como a liberdade para pôr cá para fora os atributos escondidos.