O meu primeiro amor tinha (e tem) nome de deusa e isso já me fazia sentir, para além das nuvens do céu, no paraíso.
Sem ser luxuosa ou exibicionista, era bem parecida, atraía-me com suas linhas redondas e curvas perfeitas. De temperamento calmo, se a embalava, também cometia pequenas loucuras. Várias foram as vezes que ultrapassámos as barreiras, os limites… Éramos jovens e se isso não era então uma atenuante hoje é uma espécie de consolo.
Passados que são quase trinta anos, como a vejo? Como é que ela me vê? Praticamente na mesma, sem rugas, engelhas ou grandes mazelas à vista, porque razão a sinto diferente? Terei sido eu que perdi o brilho, ou, foi por ter conhecido ao longo destes tempos outras mais atraentes? Reconheço que já pouco lhe ligo mas, haja o que houver, uma coisa nunca mudará.
Não há amor como o primeiro! aqui.
Parabéns meu amigo....Como já lhe disse algumas vezes...és muito bom com o "subentendido", trabalha e brinca de forma inusitada com as palavras...Realmente não há amor como o primeiro...rs
ResponderEliminarBruxinha
Perdão, ñ queria ser eu a dizer-te, mas em vez de saberes por outros, prefiro ser eu...
ResponderEliminarEsse teu amor q aí está, já eu lhe pus a mão na traseira e fartei-me de fazer força...
Ass.: Gaspar