Uma mão parece prendê-lo e a outra, da bracelete que pretende dizer muito, começa já a soltá-lo. Meio encoberto e indiferente a tudo isso, o relógio sabe que o tempo, esse, não tem contemplações.
Embora protegido o gatito espreita, algo receoso, a sua sorte.
Espreita ele e espreitamos nós...
ResponderEliminarE tem a sorte de ter nascido em berço de ouro! Nem todos se podem gabar disso. Tão fôfo!
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