O dia de ontem foi dedicado à agricultura. Pela manhã fui lavrar, com o corpo ainda quente e molengão, as águas tépidas e paradas da piscina municipal. Á tarde o meu quintal aguardava-me numa espera mista de silêncio e ciúme, de quem se julga traído, incriminando-me e fazendo-me sentir culpado quanto às opções/prioridades.
Para desfazer equívocos ou mal entendidos fustiguei este corpinho forte e feio a tal ponto que estes bracinhos, ontem como hoje, ainda não pararam de reclamar. Mas não andei só, nunca ando, contei com a melodiosa ajuda de um melro, desconhecedor por certo da Velhice do Padre Eterno, que com seu canto alegre e incansável me foi dando ânimo e alento para prosseguir nas mantas e canteiros.
Esta história não acaba aqui. Haverá sempre outro amanhã, outros mergulhos, outras canseiras, outra música e… novos actores.
Para desfazer equívocos ou mal entendidos fustiguei este corpinho forte e feio a tal ponto que estes bracinhos, ontem como hoje, ainda não pararam de reclamar. Mas não andei só, nunca ando, contei com a melodiosa ajuda de um melro, desconhecedor por certo da Velhice do Padre Eterno, que com seu canto alegre e incansável me foi dando ânimo e alento para prosseguir nas mantas e canteiros.
Esta história não acaba aqui. Haverá sempre outro amanhã, outros mergulhos, outras canseiras, outra música e… novos actores.
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