Acabei de ler de uma assentada mais este romance de Mia Couto, escrito no seu jeito peculiar de inventor de palavras, repleto de prosa poética, rico em reflexões profundas, transbordante de cheiros, crenças e mitos, onde se mesclam e confundem realidade e ficção.
“Toquei a árvore, colhi a flor, aspirei o perfume."
Boas leituras!
“Toquei a árvore, colhi a flor, aspirei o perfume."
Boas leituras!
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