Desde que me lembro, sábado é dia de mercado. Nesse dia, cumpro o ritual herdado de meu pai. Tento sempre trazer para casa o peixe mais fresco, a melhor fruta (os legumes são do quintal), pão e broa caseira, tremoços, azeitonas, mas, não creio que venha a ter seguidores por estas bandas. Sendo hoje a oferta bem maior que no passado, não é de estranhar que minis, maxis e super-mercados proliferem como cogumelos e bancos. A escolha, para além de difícil, torna-se ainda mais perigosa, ou não estivéssemos a falar de tortulhos.
Mais recentes são as Feiras das Velharias e Artesanato que se realizam, aos segundos sábados de cada mês, na Praça Goa Damão e Dio e no Largo 5 de Outubro em Leiria. Recomendado por um “habitué” desloquei-me até lá. Não vi o Santo Graal, consta por aí que o Indiana Jones e o Robert Langdon se anteciparam. Encontrei no entanto livros, a módico preço, que trouxe para casa. Um deles, longe de ser um traste, “Avenida Paulista” de João Pereira Coutinho, já o devorei. Retive: “O amor é uma arte que se cultiva. Profundamente. Demoradamente”.
Por falar nisso, o ano passado, por esta altura, estive uns dias em Sevilha em casa de amigos e a hospitalidade foi tal que os dias voaram. Num domingo visitámos um Mercadillo del trueco onde os artigos expostos não se vendem mas se trocam directamente: brinquedos, roupas, livros, electrodomésticos, tudo o que é possível imaginar. Uma ideia a reter?
E, nestes tempos de crise, vamos lá levantar essa auto-estima. “Não somos tão maus assim e os outros não são tão bons assim” (Schopenhauer dixit).
Mais recentes são as Feiras das Velharias e Artesanato que se realizam, aos segundos sábados de cada mês, na Praça Goa Damão e Dio e no Largo 5 de Outubro em Leiria. Recomendado por um “habitué” desloquei-me até lá. Não vi o Santo Graal, consta por aí que o Indiana Jones e o Robert Langdon se anteciparam. Encontrei no entanto livros, a módico preço, que trouxe para casa. Um deles, longe de ser um traste, “Avenida Paulista” de João Pereira Coutinho, já o devorei. Retive: “O amor é uma arte que se cultiva. Profundamente. Demoradamente”.
Por falar nisso, o ano passado, por esta altura, estive uns dias em Sevilha em casa de amigos e a hospitalidade foi tal que os dias voaram. Num domingo visitámos um Mercadillo del trueco onde os artigos expostos não se vendem mas se trocam directamente: brinquedos, roupas, livros, electrodomésticos, tudo o que é possível imaginar. Uma ideia a reter?
E, nestes tempos de crise, vamos lá levantar essa auto-estima. “Não somos tão maus assim e os outros não são tão bons assim” (Schopenhauer dixit).
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